Os políticos envolvidos na disputa entenderam muito bem o que o presidente queria dizer sem expressar uma palavra - Foto: DivulgaçãoA visita do presidente Jair Bolsonaro à Campo Grande na quinta-feira (30) provocou alvoroço na política estadual com lideranças se acotovelando para aparecerem na foto, gravarem vídeo e arrancarem uma palavra de apoio.
Toda essa movimentação mostra uma direita rachada em Mato Grosso do Sul. O único consenso é o apoio à reeleição do presidente. Mas em política temos de fazer a leitura de gestos.
“O gesto dele de levar o pré-candidato do PSDB, Eduardo Riedel, em seu carro para acenar para o povo, andarem juntos e participarem lado a lado da inauguração dos apartamentos mostra quem o presidente está apoiando para governador no Estado”, disparou Adilson Trindade na coluna CBN Política em Destaque nesta sexta-feira (01).
Outro gesto, segundo o colunista, foi o presidente autorizar que militares deixassem Riedel entrar na sala vip da Base Aérea para recepcioná-lo ao lado do governador Reinaldo Azambuja e da prefeita de Campo Grande, Adriane Lopes.
“Então, Riedel foi um privilegiado, porque não é mais autoridade para estar na recepção do presidente”, complementou. Acompanhe a análise completa feita na coluna de hoje:
