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Campo Grande, 28 de março

Primeiro passo para tratamento é reconhecer existência do problema, diz coord. do Cons. Antidrogas de MS

Para Denise Souza e Silva, ajuda da família é fundamental em todo o processo

Por Giovanna Dauzacker
25/06/2021 • 13h00
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A dependência química é reconhecida como uma doença crônica que requer tratamento e o primeiro passo para isso é reconhecer a existência do problema, segundo a coordenadora do Conselho Estadual de Políticas Públicas sobre Drogas de Mato Grosso do Sul, Denise Souza e Silva.

Para ela, o papel da família, não só no início, mas em todo o processo é fundamental. “A gente orienta sempre que os familiares devem estar atentos. Essa identificação implica em observar qual estágio de consumo que essa pessoa se encontra. Depois, é importante que a família encaminhe, busque ajuda ou orientação”, explica.

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O Conselho atua em conjunto com outros órgãos no Estado para garantir que as ações de prevenção cheguem à população, em qualquer faixa etária, já que, segundo Denise, o problema pode atingir desde crianças até idosos.

 

Semana de Prevenção

Até a próxima quarta-feira (30), o Conselho Estadual Antidrogas (CEAD/MS), realiza a VII Semana de Prevenção às Drogas. O evento é online e transmitido pela página no Facebook.

O objetivo da Semana Estadual de Prevenção às Drogas, que integra a programação da XXIII Semana Nacional de Políticas Sobre Drogas, é reunir esforços na mobilização pela vida, com abordagens e intervenções compatíveis com as consequências advindas do momento pandêmico, como desemprego, escolas fechadas, perdas, lutos, etc., que acabaram potencializando o uso de álcool e outras drogas.

 

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