Bastidores

Campanha começa e mercado de insumos eleitorais aquece

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26 SET 2020 • POR Da redação • 07h20

De volta ao leme
O ministro Paulo Guedes retomou a iniciativa na discussão da reforma tributária a partir do apoio direto do Centrão na Câmara dos Deputados. A reunião com líderes e parlamentares influentes na quarta-feira (23) avançou para além do conteúdo. Já se discute também os melhores caminhos para a aprovação das propostas e as estratégias para contornar eventuais reações. E sem perder a criatividade, pois está propondo até a criação de “impostos alternativos”.

Mais demanda
O Brasil tem diante de si um quadro de oportunidades com o crescimento da demanda por alimentos mundo afora, na medida em que a pandemia vai perdendo força. O mercado da carne talvez seja o mais promissor para Mato Grosso do Sul, com a competitividade ampliada em função da alta do dólar.

Mercado da vacina
A produção de vacina contra a Covid-19 é um mercado emergente. Por mais que tenha caráter humanitário, alguém tem que pagar a conta e o Brasil, em função de diferentes parcerias implementadas com universidades, farmacêuticas e governos, pode se tornar um grande produtor de mais de uma delas.  E, além disso, há ainda estudos em torno de medicamentos que também podem ser utilizados em pacientes já contaminados.

Mercado da eleição
A campanha eleitoral começa agora e o mercado de insumos eleitorais se aquece, notadamente material de propaganda, cada vez menos utilizados, seja em função das mudanças de hábito do eleitor, que vive muito mais on line, seja pelas limitações da legislação quanto à destinação de recursos para esse fim.