Voto impresso pode custar R$ 2 bilhões aos cofres públicos
Presidente Bolsonaro voltou a afirmar que houve fraude na eleição de 2018
10 JUN 2021 • POR Márcia Paravizzi • 08h30Ministro Luiz Roberto Barroso - Divulgação
O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Luís Roberto Barroso, afirmou nesta quarta-feira (09) que a volta do voto impresso, defendida pelo presidente Bolsonaro e parlamentares, pode gerar aos cofres públicos um custo de 2 bilhões. Além disso, o ministro comentou sobre o perigo da quebra de sigilo que o voto impresso acarreta, risco de fraudes e uma grande chance de judicialização do resultado das eleições. O presidente Bolsonaro é o maior defensor do voto impresso; ele afirma que as urnas eletrônicas não são confiáveis. Ouça os detalhes: