De soja a tereré, cervejeiros da Capital apostam em ingredientes regionais para inovar na bebida

Segmento industrial tem apostado nas artesanais, que caíram no gosto do campo-grandense

Seja amarga, suave, com ou sem colarinho, uma das bebidas preferidas do brasileiro é produzida de forma artesanal em Campo Grande. O setor industrial tem apostado no segmento e os sabores diferentes caíram no gosto do campo-grandense.

De modo geral, o consumo de cerveja aumentou em meio à pandemia. Segundo o levantamento da Euromonitor, em 2020, o volume de vendas foi o maior dos últimos seis anos e atingiu 13,3 bilhões de litros, perdendo somente para 2014, quando o país sediou a copa do mundo.

Na Capital, em 2019 haviam 4 microcervejarias instaladas, sendo duas com bar fábrica e um brewpub, que é um bar que produz e vende cerveja no mesmo local, conforme dados da Associação Sul-mato-grossense de Produtores de Cerveja Artesanal (Acerva/MS).

O diferencial das artesanais de Campo Grande vão desde os nomes ao gosto. Os fabricantes investem em ingredientes regionais para dar um toque especial e até soja e tereré viraram sabores das iguarias.

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