INTERESSE

Fórum do Trabalho de Três Lagoas deve conciliar mais de 70 processos até sexta

Sessões serão virtuais para conciliar conflitos entre empregados e empregadores

23 SET 2021 • POR Daiana Oliveira • 11h12
Sessões serão virtuais para conciliar conflitos entre empregados e empregadores - Reprodução TVC

O Fórum do Trabalho de Três Lagoas, Stênio Congro, deve conciliar 78 processos referentes à litígios trabalhistas até sexta-feira, já que o objetivo dos Fóruns Trabalhistas de todos Brasil, é fornecer uma solução consensual aos conflitos de interesses, entre empregados e empregadores, que já tenham processos em andamento, nesta 'Semana Nacional de Conciliação Trabalhista', que neste ano tem o slogan 'Cada solução, um começo', e faz alusão as dificuldades que surgiram durante a pandemia da Covid-19.

Pela 1ª vara do Trabalho foram pautados 38 processos a serem resolvidos durante esta 'Semana Nacional de Conciliação', e as sessões virtuais são realizadas no Fórum local. Pela 2ª vara Trabalhista, outros 40 processos foram encaminhados ao Cejusc (Centro Judiciário de Solução de Conflitos) de Campo Grande.

"Nosso Tribunal fez a divulgação pelo site para os advogados que tinham interesse, e assim, montamos uma pauta específica, seja para processos de execução ou de conhecimento", explica Patrícia Yida, diretora de Secretaria de Justiça da 1ª vara do Trabalho de Três Lagoas.

A 'Semana de Conciliação' acontece todo ano, desde que foi criada em 2014. No país, já são 873 mil pessoas atendidas e 113 mil acordos homologados. Desde a sua criação, foram movimentados mais de R$ 3,4 bilhões para pagamento de dívidas trabalhistas.

Para pessoas que não conseguiram ter os processos em conciliação nesta semana, o Fórum Trabalhista recebe processos de reclamantes durante todo o ano. O atendimento é feito das 11h às 17h, mediante agendamento prévio, que pode ser feito através do celular (67) 9 9995 4111 (1ª vara do Trabalho) e (67) 9 9877 - 4444 (2ª vara do Trabalho).  

"Para a pauta desta seana não temos processos muito complicados, acreditamos que, para todos, será fácil um acordo consensual", pontua Patrícia Yida.