Dois CEIs de Três Lagoas oferecem colônia de férias

Os CEIs dos bairros Vila Piloto e Nossa Senhora Aparecida estão atendendo a cerca de 240 crianças, neste período de férias escolares

18 JAN 2013 • POR Redação • 08h54

Neste período de férias escolares, em Três Lagoas, os Centros de Educação Infantil (CEIs) Jací Cambuí Ferreira e Nossa Senhora Aparecida, ambos no bairro Vila Piloto, estão atendendo a crianças cujas mães não estão de folga. O projeto, batizado de “Colônia de Férias”, começou no último dia 9 e vai até 8 de fevereiro. Este é o quinto ano consecutivo que a Secretaria Municipal de Educação e Cultura (Semec) disponibiliza a colônia.

De acordo com Cândida Othilia Almeida Lima, diretora-adjunta do CEI Jací Cambuí Ferreira, são 20 estagiários para atender cerca de 40 alunos, com idades entre um a quatro anos. Com a proposta de prender a atenção da garotada e fugir das atividades pedagógicas do cotidiano do ano letivo, a equipe de profissionais desenvolve brincadeiras no parquinho, circuito motor etc. Com pneus, bolas, cordas, , por meio de atividades as crianças aprendem sobre equilíbrio, lateralidade e coordenação motora ampla. 

Já a Colônia de Férias do CEI Nossa Senhora Aparecida, a maior da cidade, está acolhendo 200 estudantes. No período de aulas, esse número chega a 400. Segundo a diretora Heliety Alves Antiqueira, 48 estagiários/recreadores estão organizando atividades diferenciadas. 

Na tarde de quarta-feira, a preferida da garota foi o “Cantinho do Artista”. Numa parede branca, munidos de tinta guache, os pequenos abusaram da criatividade. Eles desenharam árvores, nuvem, sol, chuva, carimbaram a mãozinha etc. Foi uma verdadeira festa. O pequeno José Bruno Neves Santos, 3 anos, disse que gostou da atividade e fez questão de mostrar para a equipe de reportagem do Jornal do Povo a árvore que pintou.

Para a camareira Gislaine Lima Ramos, mãe de Ana Carolina Lima, 4, a Colônia de Férias é uma ótima opção para as mães. Se não houvesse essa alternativa, Gislaine não teria onde deixar a filha para ir trabalhar. “Minha filha fica aqui desde os 10 meses. Vou trabalhar tranquila porque sei que ela está sendo bem cuidada, por profissionais capacitados”, disse.