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Black Friday

De olho nas promoções a dica é "comprar o que precisa e gastar o que tem", diz especialista

Com descontos irresistíveis e alta no disparo de publicidades, consumidor precisam se atentar a fraudes, falsas promoções e principalmente não se endividar em meio à variedade de produtos em promoção

Com descontos irresistíveis e alta no disparo de publicidades, consumidor precisam se atentar a fraudes, falsas promoções e principalmente não se endividar em meio à variedade de produtos em promoção - Foto: Glória Maria/CBN CG
Com descontos irresistíveis e alta no disparo de publicidades, consumidor precisam se atentar a fraudes, falsas promoções e principalmente não se endividar em meio à variedade de produtos em promoção - Foto: Glória Maria/CBN CG

Famosa pelas promoções e descontos, a Black Friday deste ano será realizada no próximo dia 25 de dezembro, mas muitas lojas, sejam físicas ou virtuais, estendem algumas promoções ao longo do mês. De olho na baixa dos preços, muitos consumidores anseiam pelo período em busca de eletrônicos, móveis, roupas, cosméticos de várias outras mercadorias, mas mesmo com valores mais baixos, facilidades no pagamento e outras vantagens, é preciso ter cautela.

No quadro CBN Direito desta terça-feira (15), o advogado especialista em direito do consumidor, Marcelo Salomão, deu dicas e orientações para evitar golpes nessa época. “Hoje ela é a terceira melhor data comercial do país, perde apenas pro Natal e Dia das Mães. Hoje o e-commerce absorve aproximadamente 68% da Black, é muito forte dentro da relação dessas promoções”, revelou.

Segundo ele, além do cuidado ao comprar online, pagar boletos e lembrar de verificar as especificidades do produto, é preciso pesquisar para não cair em falsas promoções.

“O consumidor muita das vezes é pego pelo impulso, pela publicidade, como é agressiva essa ação, principalmente nas redes virtuais, e ele acaba entrando por impulso em algumas fraudes. A primeira coisa a se fazer é escolher o que você quer comprar, não sair pesquisando avulsamente, focar no produto, comprar o que precisa e gastar o que tem”, orientou.

Saiba mais na entrevista completa: