
André da Silva Barros foi preso na tarde de ontem, 25 de dezembro de 2025, suspeito de furtar e danificar a Escola Municipal Professora Lenita de Sena Nashif, no bairro Jardim Centro-Oeste, em Campo Grande. Segundo a polícia, o crime ocorreu enquanto ele estava em liberdade provisória de Natal.
O furto foi registrado pelas câmeras de segurança da escola. De acordo com o diretor, além de levar objetos da unidade, o suspeito danificou armários de aço, quebrou vidros e grades da escola. O valor total do prejuízo ainda não foi calculado, e até a última atualização, os itens não haviam sido recuperados.
A Guarda Civil Metropolitana informou que foi acionada por volta das 18h, após o diretor identificar, pelo sistema de monitoramento, a presença de um homem dentro da unidade. Ao chegar ao local, o suspeito já havia fugido.
Pouco depois, o diretor relatou ter visto um homem com as mesmas características a cerca de duas quadras da escola. Com base nas informações, a equipe fez buscas na região, mas nada de ilegal foi encontrado durante a abordagem.
O suspeito apresentava ferimentos nos punhos e afirmou estar em liberdade temporária. Durante o deslocamento para a delegacia, ele passou mal e precisou ser levado à Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do bairro Universitário. Segundo avaliação médica, o mal-estar foi atribuído ao consumo excessivo de bebida alcoólica desde o dia anterior, sem alimentação adequada. Após receber medicação, ele foi liberado e encaminhado à delegacia.
Danos materiais e objetos furtados
De acordo com o boletim de ocorrência, os objetos levados pelo suspeito incluem:
- Duas televisões
- Uma máquina de café
- Uma cafeteira
- Um monitor
- Três tablets
- Um fone de ouvido
- Uma bola de pilates
- Um rádio
Além do furto, o suspeito causou danos ao patrimônio público, arrombando armários de aço e quebrando vidros e grades.
A perícia foi acionada para analisar o local, e o diretor foi orientado a registrar boletim de ocorrência e apresentar um levantamento dos prejuízos. A Polícia Civil investiga o caso e busca localizar os materiais furtados. Caso não sejam recuperados, a reposição deverá ser feita pelo poder público.