O Parque das Nações Indígenas, principal de lazer urbana da Capital, passa a contar com os serviços de portaria, ronda móvel e videomonitoramento.
Um funcionário uniformizado ficará a postos em cada um dos seis portões de acesso, desde a abertura do Parque, às 6h, até o fechamento, 21h. Eles trabalham com revezamento de turno e orientam os frequentadores quanto ao que é permitido e proibido fazer no parque, e avisam a Administração imediatamente sempre que existe alguma ocorrência anormal. Enquanto isso, um vigilante uniformizado de motocicleta faz a ronda por todo o parque, constantemente.
Wagner Pereira, gestor do parque assegura que o esquema de vigilância reforça a sensação de segurança nos entornos. O parque recebe cerca de 2 mil pessoas todos os dias, e entre 5 a 6 mil pessoas nos finais de semana. O aumento no número de frequentadores foi o motivo que levou o Instituto de Meio Ambiente de Mato Grosso do Sul (Imasul) a contratar os serviços de vigilância terceirizada.
Além da presença dos vigilantes, foram instaladas fechaduras eletrônicas nas portarias e instaladas duas câmeras de videomonitoramento em cada um dos seis portões de acesso. As imagens são compartilhadas nos aparelhos celulares dos vigilantes e gestores do Parque.
Na central de videomonitoramento uma pessoa acompanha o movimento do parque em tempo integral e aciona a equipe em caso de ocorrência. O próximo passo é integrar nesse circuito as câmeras que já existem no interior do parque, para que a cobertura das imagens seja completa.
O Parque das Nações Indígenas tem oito portões, porém dois são de uso exclusivo de serviço: um dá acesso ao destacamento do Corpo de Bombeiros e outro ao Posto da Polícia Militar. Nesses, serão instalados portões eletrônicos.
*Com informações de Assessoria Imsaul