RÁDIOS
Três Lagoas, 03 de maio

Pescador some no rio Paraná durante fiscalização da Polícia Militar Ambiental paulista

Homem teria saltado no rio para fugir da abordagem dos militares e não foi mais visto

Por Alfredo Neto
10/01/2024 • 11h51
Compartilhar

Uma operação de fiscalização realizada pela Polícia Militar Ambiental (PMA) do estado de São Paulo, nas proximidades da Eclusa da UHE (Usina Hidroelétrica) CTG Brasil, antiga Usina de Jupiá, resultou em um possível afogamento de um homem que estava pescando, na manhã desta quarta-feira (10), no rio Paraná, em Três Lagoas.

Conforme informações dos Bombeiros de Três Lagoas, a PMA paulista conduzia inspeções no rio Paraná quando o pescador, situado no aterro de contenção da Eclusa, teria pulado na água ao perceber a abordagem dos militares estaduais. Durante a tentativa de evadir-se dos agentes ambientais, o homem não conseguiu nadar até a margem sul-mato-grossense, desaparecendo nas águas do rio Paraná.

Os Bombeiros de Andradina (SP), em conjunto com os policiais militares ambientais do mesmo estado, iniciaram as buscas pelo possível corpo do pescador. No entanto, devido à experiência em mergulho e aos melhores equipamentos disponíveis para buscas subaquáticas, o 5º Grupamento de Bombeiros Militares (GBM) de Três Lagoas foi acionado para auxiliar nas operações de busca.

Diante da ausência de visualização do pescador saindo das águas pelo lado sul-mato-grossense, onde ocorreu o incidente, há a suspeita de afogamento, e as buscas prosseguirão.

A equipe de reportagem do Grupo RCN entrou em contato com os Bombeiros de Três Lagoas, que confirmaram os fatos e informaram que a equipe de mergulhadores está atuando nas operações de busca. No entanto, a PMA de Três Lagoas não atendeu às ligações, e as tentativas de contato com a PMA do estado de São Paulo, responsável pela ocorrência, não foram respondidas até o momento.

Comentários

Os comentários são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião deste site. Se achar algo que viole os termos de uso, denuncie. Leia as perguntas mais frequentes para saber o que é impróprio ou ilegal.

Mais de JPNews Três Lagoas