
Opinião
O dia-bólico no indigenismo
Sou vizinho do Sr. “Nikiu”, cujo pai foi o primeiro japonês de Tókio a se casar com uma brasileira. Seu avô, um negro, rio-grandense, lutou na “Guerra do Paraguai” e por aqui se arranchou, constituiu família e sua filha foi a esposa do tokiano. Minha tataravó, Senhorinha Rondon, foi a primeira índia cruzada, de uma […]