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Indicadores

Crise econômica aquece mercado do Direito

Leia a coluna Indicadores da edição do Jornal do Povo deste sábado

Mercado do Direito
Um dos efeitos mais diretos e imediatos da crise econômica provocada pela pandemia da Covid-19 é o aquecimento do mercado do Direito. A revisão de contratos, o abre e fecha de empresas em função da crise, a contestação de medidas governamentais que prejudicaram empresas ou trabalhadores, faz aumentar a procura pelos escritórios de advocacia. Isso vale para as grandes empresas e conglomerados que administram dividas milionárias com o fisco, por exemplo, até a necessidade de revisão de um contrato de locação de empresas que foram obrigadas a permanecer de portas fechadas. 

Miúdos e Graúdos
A ministra Tereza Cristina, da Agricultura, continua focada na abertura ou conquistas de novos mercados para produtos brasileiros no exterior. Revelou recentemente que abriu até oportunidade para a exportação miúdos de animais. Agrega valor a elementos que eram tratados como sub-produtos enquanto cuida bem dos clientes graúdos como a China e os Países Árabes.

Mercado eleitoral
Outro mercado eleitoral que se aquece agora é o eleitoral. Muito menor que era antes, restrito praticamente à produção dos horários eleitorais gratuitos e à montagem das equipes de divulgação e enfrentamento nas redes sociais, ele não deixa de empregar um número expressivo de profissionais dos mais diversos setores. Com poucos e limitados recursos, sem a possibilidade do auto financiamento pelos candidatos, o aquecimento ocorre menor que em anos anteriores…bem menor.