Seis em cada dez brasileiros aprovam totalmente ou com ressalvas o uso da maconha para fins medicinais. É o que revela pesquisa da consultoria Hello Research realizada com 1,2 mil pessoas em outubro.
Apesar de a maioria aprovar o uso medicinal, 52% são contrários à descrininalização total da droga, o que inclui uso recreativo. A pesquisa revela que cada vez mais as pessoas estão tolerantes, já que em maio do ano passado esse número era seis pontos percentuais maior. A expectativa é de que a discussão sobre a descriminalização do porte de maconha e outras drogas continue em 2016 no Supremo Tribunal Federal
Por enquanto, o placar favorável à descriminalização está em 3 a 0. Em novembro, a Justiça Federal do Distrito Federal determinou que a retirada do THC da lista de substâncias proibidas no Brasil, definida pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária.
Estudos apontam que alguns componentes da maconha auxiliam quem sofre de doenças como artrite, mal de parkinson, glaucoma, câncer e aids. Seis em cada dez brasileiros aprovam totalmente ou com ressalvas o uso da maconha para fins medicinais. É o que revela pesquisa da consultoria Hello Research realizada com 1,2 mil pessoas em outubro.
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Apesar de a maioria aprovar o uso medicinal, 52% são contrários à descrininalização total da droga, o que inclui uso recreativo. A pesquisa revela que cada vez mais as pessoas estão tolerantes, já que em maio do ano passado esse número era seis pontos percentuais maior. A expectativa é de que a discussão sobre a descriminalização do porte de maconha e outras drogas continue em 2016 no Supremo Tribunal Federal
Por enquanto, o placar favorável à descriminalização está em 3 a 0. Em novembro, a Justiça Federal do Distrito Federal determinou que a retirada do THC da lista de substâncias proibidas no Brasil, definida pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Estudos apontam que alguns componentes da maconha auxiliam quem sofre de doenças como artrite, mal de parkinson, glaucoma, câncer e aids.
*Greg Fernandes da Agência Rádio2
