A doação de órgãos de pessoas que tiveram morte encefálica comprovada em municípios do interior do Estado ainda enfrenta um grande obstáculo: a rejeição das famílias. De janeiro a agosto deste ano, 68% das famílias do a Organização de Procura de Órgãos (OPO) da Santa Casa, que coordena as equipes de captação no Estado. Na Capital, o cenário é diferente. Confira: