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Campo Grande, 03 de maio

Conscientizar é o maior desafio da arquitetura inclusiva

Segundo o IBGE, pessoas de 65 anos ou mais já representam 10,9% do total de habitantes no país 

Por Karina Anunciato
10/01/2024 • 13h30
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Aliar infraestrutura, estética e funcionalidade é um dos dilemas de quem trabalha com projeto arquitetônico. Atender as necessidades de empresas e construções residenciais no desenvolvimento de arquiteturas inclusivas é uma realidade nos novos empreendimentos.

Segunda a arquiteta Juliana Saraiva, o foco é criar espaços acessíveis para todos. “Pessoas com baixa visão, dificuldade de locomoção, mobilidade reduzida, há 15 anos já se falava sobre isso, até então a ideia estava muito naquilo que era bonito, ou funcional - mas o funcional tem a ver com aquilo que é acessível”.

Para a profissional o grande desafio hoje é a mudança de mentalidade. “Este é o grande desafio, explicar, convencer sobre a necessidade, educar nossos clientes que isso é importante. As pessoas justificavam dizendo que não recebiam ninguém com necessidade especial, mas é fundamental estar preparado”.

Durante a entrevista, a arquiteta falou do custo benefício em adotar ações inclusivas nas obras. Acompanhe a entrevista completa.

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