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Campo Grande, 09 de maio

Série especial mostra desafios e potencialidades da Rota Bioceânica em MS

Durante entrevista, representantes da UEMS elencaram através de estudos, quais impactos econômicos e sociais surgirão ao longo da construção de corredor latino-americano

Por Thais Cintra
11/07/2022 • 15h38
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O 2º semestre de 2022 começou com um fato histórico, a implantação da rota bioceânica, que vai interligar Brasil, Paraguai, Argentina e Chile. Iniciado em julho deste ano, a obra tem a missão de ligar a cidade de Porto Murtinho a Carmelo Peralta, no Paraguai para facilitar o transporte de cargas, além de diminuição de custos. Sobre o assunto, Ruberval Franco, coordenador do projeto Uems na Rota Bioceânica e a analista no Observatório da Rota Bioceânica da Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul (UEMS), Vanessa Weber, explicaram quais impactos virão a longo dos mais de 2.400 km de extensão do corredor.  

“É importante ter um diálogo entre a universidade, setor empresarial e o governo também e olhar para as pessoas que serão diretamente impactadas pela rota. Temos hoje 140 pesquisadores envolvidos no projeto UEMS na rota, 87 bolsistas, e projetos que cuidam desde a saúde do caminhoneiro, estudo feito pelo curso de Medicina, até a implementação de um curso de logística em Jardim que está no meio da rota. Outro, é um programa de mestrado em inovação e integração transnacional, pois temos que olhar para várias frentes. Não dá pra olhar só para o ponto de vista local, temos que trabalhar num conceito mais amplo”, diz o coordenador. Confira a entrevista completa:  

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