
Uma nova pesquisa de preços de combustíveis divulgada nesta segunda-feira (22), pelo Procon de Dourados apontou que o preço médio da gasolina é de R$ 6,28. O levantamento foi realizado nos dias 18 e 19 de dezembro, em 40 estabelecimentos da cidade.
O preço médio da gasolina comum em Dourados, em dezembro de 2025, é de R$ 6,28, e, em novembro deste ano, o preço médio praticado era de R$ 6,27, apresentado um aumento de 0,15% no preço médio.
Já o preço médio do etanol, em dezembro/2025, é de R$ 4,26, sendo que, em novembro/2025, era de R$ 4,25, aumento de 0,23% no preço médio.
Nesta pesquisa foram comparados os valores do etanol, diesel comum e S10 e gasolina comum e aditivada. O menor preço encontrado na gasolina comum foi de R$ 6,19; no etanol o menor preço é de R$ 3,79, no diesel comum o menor preço foi de R$ 5,79; e no Diesel S10 o menor preço praticado é de R$ 5,95.
A diferença entre o menor preço encontrado na gasolina comum (R$ 6,19) e o maior preço (R$ 6,49) é de 4,85%; no etanol, a diferença entre o menor (R$ 3,79) e o maior preço (R$ 4,69) é de 23,75%; no diesel comum, a diferença entre o menor (R$ 5,79) e o maior preço (R$ 6,99) é de 20,73%; e, no diesel S10, a diferença entre o menor (R$ 5,95) e o maior preço (R$ 6,79) é de 14,12%.
Diesel comum
Já em relação ao diesel comum, nesta pesquisa apontou o preço médio de R$ 6,16, e, em novembro de 2025, o preço médio era de R$ 6,14, aumento de 0,32% no preço médio. E, por sua vez, o diesel S10 apresentou nesta pesquisa o valor médio de R$ 6,24 e, na pesquisa do mês de novembro de 2025, apresentou preço médio de R$ 6,24, não apresentando variação no preço médio.
O menor preço encontrado, nos postos da cidade, na gasolina (R$ 6,19), é R$ 0,09 mais barato que o preço médio praticado (R$ 6,28) e é R$ 0,30 mais barato do que o maior preço encontrado (R$ 6,49).
O Procon lembra que os consumidores poderão exigir a análise do combustível para descobrir o teor de álcool presente na gasolina, teste esse que será feito pelo próprio funcionário do posto de combustível na frente do consumidor. (Com informações da Assecom)
Confira a pesquisa completa:
