RÁDIOS
Três Lagoas, 08 de maio

Câmara aprova reajuste salarial de 4,62% para servidores administrativos da Educação

Reajuste, no entanto, não agradou a categoria e o Sindicato dos Trabalhadores em Educação

Por Ana Cristina Santos
10/04/2024 • 15h10
Compartilhar

O projeto de lei que autoriza a revisão salarial anual dos servidores administrativos da Educação em 4,62% retroativo a 1º de janeiro deste ano, foi aprovado, de forma unânime, pelos vereadores na manhã desta terça-feira (9), durante sessão ordinária na Câmara de Vereadores de Três Lagoas.

A lei aprovada que prevê o reajuste salarial para os servidores administrativos, no entanto, não agradou a categoria e o Sindicato dos Trabalhadores em Educação (Sinted). Além do reajuste aprovado, o Sinted, no entanto, tem outras pautas em negociação com a administração municipal, como explicou a presidente do Sinted, Maria Diogo.

“O projeto e a votação foram aprovados por apenas 52% da plenária presente, e 48% rejeitaram a proposta. Não era isso que nós estávamos pleiteando junto ao governo municipal. Nós estávamos pleiteando a tabela que corrigia o valor inicial de carreira para, pelo menos, o salário mínimo na letra A. Sem o reajuste aprovado, o salário é de R$ 1.281,42, ou seja, menor que o salário mínimo que é R$ 1.412,00”, detalhou a presidente do Sinted, Maria Diogo.

JPNEWS: CAFÉ COM NEGÓCIOS 04 - DE 19/04/2024 A 14/05/2024
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

O presidente da câmara, Cassiano Maia, falou sobre o projeto aprovado. “Recebemos do Executivo o projeto de lei dando reajuste a todos os administrativos da Educação e, de forma rápida, colocamos como urgente para que conseguíssemos ter a aprovação. E por unanimidade de todos os vereadores, o projeto foi aprovado, para que a classe tenha a contemplação do reajuste anual”, explicou.

Confira na reportagem abaixo: 

 

Comentários

Os comentários são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião deste site. Se achar algo que viole os termos de uso, denuncie. Leia as perguntas mais frequentes para saber o que é impróprio ou ilegal.

Mais de JPNews Três Lagoas