Mais do que conviver em tempos de crise mundial ou atravessar situações críticas de economia doméstica, o trabalho que três jovens vêm realizando há pelo menos uma semana na Cidade é coisa digna de se louvar e elogiar. Com duas caixas de isopor - uma com gelinho e outra de salgados – Thiago Camargo, 20 anos, Ellen Cristiane Jesus Alves, 15, e Luiz Armando Borgo Mendes, 17, saem de suas casas todos os dias para vender os produtos, dividindo o lucro com o fornecedor.
Membro da Igreja Universal, como os outros, diz que têm um objetivo na vida: “crescer social e profissionalmente e também lucrar, natural em todo mundo”. Já Luiz Armando lembra que sempre procurou uma ocupação: “já vendi balas e antes estávamos distribuindo panfletos”. Mais calada, Ellen resume: “estamos desinibindo”.