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Três Lagoas, 26 de julho

Salões de beleza da cidade estão a todo vapor

Crise financeira mundial não afetou o movimento nos salões de beleza

Por Redação
27/11/2008 • 11h30
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Pode ocorrer a crise financeira mais feia no mundo, que para garantir um visual mais bonito as mulheres não deixarão de correr para os salões de beleza para fazer suas unhas, se maquiar, cortar o cabelo ou fazer um penteado, enfim, se produzir. Com isso, os cabeleireiros não cansam de esfregar as mãos, satisfeitos com o grande movimento. Poucos são os que reclamam de retração da demanda de clientes.

Por toda a Cidade, seja na periferia ou na área central, os salões estão repletos. Uma manicure que há alguns anos trabalha em sua própria casa, no bairro Lapa, diz que está sendo difícil compactuar o serviço com os afazeres domésticos. “Tem dia que não dá tempo nem de cozinhar; daí, a gente compra comida pronta nos restaurantes”, coloca Maria Lúcia.

Na área central, dois salões (entre tantos) disputam a freguesia. A proprietária do Novo Visual se diz satisfeita com o movimento. “Graças a Deus estamos com um movimento bom de clientes”, revela Taís. Enquanto isso, um dos proprietários do salão Marleide e Márcio Cabeleireiros, reclama que “deu uma paradeira e acredito que este final de ano também a situação vai continuar assim”.

Assim como a autônoma Maria Lúcia, Taís revela que no seu salão, para fazer pé e mão, a freguesa paga R$ 12. Já Márcio, que afirmou não atender esse serviço em seu salão, diz que as clientes que necessitarem o trabalho de manicure ele indica uma esteticista ao lado. “Ela cobra R$ 20”, avalia.

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