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Mato Grosso do Sul, 26 de julho

A Gucci está publicamente comprometida com a diversidade

A etiqueta italiana é a primeira a se atrelar à ONG Parks - Liberi e Uguali

Por Redação
23/02/2017 • 09h23
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Pouco antes de seu desfile de inverno 2017, a Gucci anunciou que, de agora em diante, está publicamente comprometida com a diversidade em suas passarelas e também dentro da marca. A etiqueta italiana é a primeira grife de luxo a se atrelar à ONG Parks – Liberi e Uguali que tem como objetivo promover a igualdade dentro de empresas.
O Google e a Microsoft já fazem parte desse jogo e permitem que a organização faça treinamentos internos com seus respectivos times e ainda aceitam uma consultoria da equipe para saber de que maneiras podem fazer justiça às minorias políticas (em especial quando o assunto é gênero e sexualidade) no ambiente de trabalho. A Gucci entrou nessa logo depois de sua campanha de pre-fall 2017 – uma das primeiras da marca a contar com um casting 100% não-branco.

Uma mudança necessária tendo em vista que, apesar de ser um sucesso de críticas e vendas, a direção criativa de Alessandro Michele deixava a desejar no quesito diversidade étnica. Agora, até o grupo Kering – conglomerado que detém a label – está se esforçando nesse sentido. Eles assinaram um acordo com a frente das mulheres da ONU na França em que são obrigados a fazer parte de movimentos globais como o #HeForShe.

“Nos últimos anos, a Gucci implementou uma completa reviravolta na empresa. Tudo para continuar seguindo o nosso mantra de respeitar a expressão individual de quem trabalha conosco. Atrair e promover grandes talentos e, ao mesmo tempo, celebrar a diversidade étnica, sexual, de gênero e de idade é nossa missão. E isso tem tudo a ver com o grupo Kering, que também adota essa postura”, disse Marco Bizarri, CEO da grife, em entrevista ao WWD.

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