O presidente Lula comanda uma ofensiva nos bastidores para desestabilizar o executivo Roger Agnelli na presidência da Vale, a maior empresa privada do país. Nos últimos 15 dias, ele deu sinal verde aos fundos de pensão estatais sócios da mineradora e à ministra Dilma para criticar a gestão da empresa, que demitiu 4.000 funcionários sem comunicar ao governo, em fevereiro. A estratégia foi reforçada com a adesão do empresário Eike Batista: estimulado pelo governo, ele atacou Agnelli que, ontem, viajou às pressas a Brasília para tentar audiência com o presidente, mas não conseguiu. O Planalto alegou agenda lotada. Desde a privatização, em 97, o valor de mercado da Vale passou de US$ 8 bilhões para US$ 125 bilhões, e o total de empregados, de 10 mil para 60 mil.
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Lula aumenta pressão para mudar o comando da Vale
Planalto alega agenda lotada e nega a Agnelli audiência com presidente
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