A Câmara dos Deputados rejeitou nesta terça-feira (10) a PEC que determina a impressão dos votos das urnas eletrônicas. Com a rejeição, o texto será arquivado e o formato atual de votação e apuração deve ser mantido nas eleições de 2022. Para tentar reverter votos em plenário, a autora da PEC, deputada Bia Kicis (PSL-DF), pediu que seus colegas não encarassem a proposta como um desejo pessoal do presidente Bolsonaro e sim do eleitor. A deputada reconheceu que a defesa do voto impresso feita pelo presidente só prejudicou o andamento do projeto. A votação da proposta não teve consenso entre os oito parlamentares de Mato Grosso do Sul, metade votou contrária à proposta, como o deputado Beto Pereira (PSDB), Dagoberto Nogueira (PDT), Fábio Trad (PSD) e Vander Loubet (PT). Já a deputada Rose Modesto (PSDB), Bia Cavassa (PSDB), o deputado Luiz Ovando (PSL) e Loester Trutis (PSL), foram favoráveis à proposta.
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