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Dia Internacional da Dança: do balé romântico ao Tik Tok

Expressão da arte na dança permeada pelo clássico e a espontaneidade das redes sociais

Expressão da arte na dança permeada pelo clássico e a espontaneidade das redes sociais - Foto: Reprodução Web
Expressão da arte na dança permeada pelo clássico e a espontaneidade das redes sociais - Foto: Reprodução Web

No Dia Internacional da Dança (29), a colunista Melissa Tamaciro, falou sobre as mudanças nessa arte com o passar do tempo. Instituído pelo Comitê Internacional de Dança da UNESCO (Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura) no ano de 1982, em homenagem ao dançarino francês Jean-Georges Noverre, que faria data de hoje 295 anos de idade.

Foi Noverre quem escreveu o ‘Manifesto da Dança’, que permtiu formalizar a prática da dança. “Entre várias coisas que ele escreve, é que as pernas e os braços coordenados são capazes de falar sobre toda ou qualquer tipo de pensamento artístico, político, ou o que seja, sem usar as palavras. E eu concordo com ele”, disse Mel.

O balé romântico, oriundo da Itália, surgiu mais ou menos no século 15, segundo Mel Tamaciro, “Mas foi de fato na França que o Rei Luis XIV, que era um exímio dançarino, instituiu uma escola de dança, porque ele achava uó os nobres não saberem dançar”, contou. Confira na íntegra a Coluna Mover desta sexta-feira (29):