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Campo Grande, 20 de maio

Prisão preventiva de policial civil suspeito de estupro é negada

Poder Judiciário determinou medidas protetivas e restrição do porte de arma ao horário de trabalho

Por Mateus Adriano
22/01/2024 • 12h30
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O Policial Civil suspeito de estuprar uma mulher na Capital teve o porte de arma restrito apenas ao horário de trabalho. O Poder Judiciário de Mato Grosso do Sul também deferiu medidas protetivas e o homem não poderá se aproximar da vítima. O pedido de prisão preventiva foi negado.

O boletim de ocorrência foi registrado ontem (21), na Delegacia Especializada de Proteção à Mulher (DEAM). A mulher alega que o policial apontou uma arma para a cabeça dela e a obrigou a manter relações sexuais com ele. Segundo a vítima, eles estavam em um relacionamento há uma semana. O suspeito ainda não foi ouvido.

De acordo com o delegado-geral da Polícia Civil de Mato Grosso do Sul, Roberto Gurgel, o caso está sendo investigado. “Nós estamos em ação desde o momento do registro da ocorrência. Agora as diligencias continuam no sentido de mais apuração dos fatos, para que tudo possa ser devidamente esclarecido”.

Segundo Gurgel, a Corregedoria Geral da Polícia Civil acompanha o andamento das investigações. O delegado reforçou que a Polícia Civil “não compactua com nenhum tipo de crime”.
 

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