Numa decisão aplaudida na abertura da Conferência do Clima da ONU (COP-15), em Copenhague, a agência ambiental dos EUA classificou o CO2 e outros cinco gases do efeito-estufa como prejudiciais à saúde. Com isso, a administração federal poderá controlar diretamente emissões, mesmo sem a aprovação do Congresso, que emperrou a legislação climática americana. A partir de 2010, a agência poderá impor restrições, por exemplo, à indústria e à geração de energia. O secretário-geral da COP-15, Yvo de Boer, saudou a decisão e disse que ela aumenta significativamente as chances de um acordo climático ambicioso em Copenhague. A medida dá ao presidente Barack Obama mais autonomia para firmar um acordo.
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Obama surpreende e usa saúde pública para controlar emissões
Medida reabre esperança de um acordo na Conferência do Clima
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