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Discussão do regimento interno divide opiniões de deputados

Após tentarem obstruir votação, parlamentares debateram no plenário

Deputado João Henrique Catan travou uma batalha de argumentações para tentar inserir suas emendas ao texto e alegou que celeridade no rito serve para influenciar ministro do STF - Wagner Guimarães/ALMS
Deputado João Henrique Catan travou uma batalha de argumentações para tentar inserir suas emendas ao texto e alegou que celeridade no rito serve para influenciar ministro do STF - Wagner Guimarães/ALMS

Um debate acirrado marcou a última sessão ordinária da semana na Assembleia Legislativa. O polêmico Projeto de Emenda Constitucional 4/2019, do Tribunal de Contas de Mato Grosso do Sul (TCE-MS), foi aprovado por 18 votos a 2.

Os deputados estaduais João Henrique Catan (PL) e Capitão Contar (PSL) foram os únicos contrários ao texto desde o início das discussões. Os dois tentaram obstruir a pauta se declinando para votar o texto que precisava de quórum para ser apreciado no plenário.

A situação ocasionou a suspensão da sessão para reunião entre os parlamentares. Ao retornar, Catan e Contar confirmaram presença e garantiram prosseguimento da pauta, mas discutiram insistentemente o regimento interno, tentando evitar o trâmite do projeto.