Desde o dia 11 de junho, a obra de desassoreamento do Parque das Nações Indígenas, em Campo Grande, tem mudado a paisagem do local. Retroescavadeiras e caminhões já retiraram 20 mil metros cúbicos de areia do lago maior – um sétimo da quantidade estimada de sedimentos no local.
Executado pela Prefeitura de Campo Grande em parceria com o governo do Estado, o trabalhos é feito durante a semana e devem custar aos cofres públicos R$ 1,5 milhão. O cronograma da obra segue em dia, com prazo para encerramento em outubro deste ano.
Esta é a primeira de uma série de ações que o governo do Estado irá realizar para a revitalização do Parque das Nações indígenas, frequentado diariamente por cerca de duas mil pessoas. No cronograma serão seis etapas.
PREVISÕES
Será construído um piscinão no Córrego Reveilleau, na esquina das avenidas Mato Grosso com Hiroshima; feito o controle de erosão e recomposição vegetal das margens do Córrego Joaquim Português; e executada a implantação de uma comporta de regulação do nível do lago, assim que o desassoreamento esteja concluído.
Para evitar que o lago volte a ficar assoreado, com o carreamento de areia junto com a enxurrada que desce dos bairros do entorno do Parque dos Poderes, serão executados dois projetos, nos córregos Reveilleau e Manoel Português, cujas águas formam o lago.
