
O projeto de qualificação profissional da Associação de Pais e Amigos do Excepcional (APAE) de Três Lagoas inseriu, nos últimos cinco anos, 39 alunos no mercado de trabalho local. Destes, 27 são deficientes intelectuais (com problemas cognitivos) e 12 têm deficiência física. Eles possuem idades entre 18 e 50 anos e foram encaminhados para atuar em diversos setores, tais como, industrial, comercial e o de serviços.
De acordo com a pedagoga e coordenadora educacional da APAE, Silvana Cristina Fontanetti, as habilidades dos alunos foram identificadas por meio de um curso de auxiliar de limpeza oferecido pela própria instituição. Entretanto, o aprendizado não se limitou apenas a isso. Através da parceria com o Senai e o Senac foi possível capacitá-los para atuarem em setores como o de informática e o industrial. “O curso é a porta de entrada para trabalhar a disciplina e o comprometimento dos alunos. Após esse processo, eles seguem para as escolas do município que oferecem outras opções de profissionalização”, explicou.
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