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Descaso

Falta de geladeira para armazenar vacina antirrábica gera transtornos em UPA's da capital

Após ser mordida por cachorro, estudante só conseguiu imunizante depois de percorrer três unidades de saúde

Prefeitura não informou se outros imunizantes  também estavam em falta - Foto: Reprodução Internet
Prefeitura não informou se outros imunizantes também estavam em falta - Foto: Reprodução Internet

A estagiária Mirela da Silva Santos precisou buscar atendimento na rede pública de saúde da capital nesta quinta-feira (29), após ser atacada por um cachorro no bairro Zé Pereira. Ela relata que ficou com alguns ferimentos no corpo, por conta das mordidas do animal.

Ao chegar na Unidade de Pronto Atendimento (UPA), da Vila Almeida, local mais próximo de sua residência, a jovem foi informada de que não havia mais vacina antirrábica, imunizante geralmente utilizado para evitar infecções e transmissões de doenças como a Raiva.

Mirela conta que gastou cerca de R$ 45,00 com transporte, para se deslocar até às unidades de saúde. Ela percorreu três postos de atendimento em regiões diferentes da cidade, na tentativa de conseguir a vacina.

A Rádio CBN Campo Grande entrou em contato com a Secretaria Municipal de Saúde (Sesau), para saber se é comum a falta de imunizantes. Até o fechamento desta reportagem, nenhuma resposta foi obtida. Ouça a matéria completa no link abaixo: