O mês de julho terá uma nova edição da colônia de férias voltada a crianças de 6 a 12 anos em Campo Grande. A ação acontece entre os dias 21 e 25, das 13h às 17h, nas quadras esportivas da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS), e é organizada por um grupo de estudantes do curso de Educação Física, com participação de bolsistas do Programa de Educação Tutorial (PET).
As inscrições são gratuitas e devem ser feitas presencialmente entre os dias 14 e 18 de julho, no laboratório do Centro de Desenvolvimento de Esporte Recreativo e de Lazer (Cedes), no térreo do bloco 8 da UFMS.
É necessário apresentar cópias do RG do responsável e da certidão de nascimento ou RG da criança.
Experiência gratuita e acessível
O objetivo, segundo os organizadores, é democratizar o acesso a esse tipo de vivência, muitas vezes restrito a quem pode pagar. “As colônias de férias geralmente são realizadas com cobranças de taxas. Nossa motivação foi a democratização dessas experiências, sobretudo para pessoas que não dispõem de recursos financeiros para custear”, afirma o professor Júnior Silva, coordenador do projeto.
Desde 2024, o número de vagas foi ampliado de 60 para 80, totalizando cerca de 600 crianças atendidas desde a primeira edição. As vagas são limitadas e os participantes devem levar garrafa de água, lanche e vestir roupas apropriadas para a prática esportiva.
Temática e segurança
A edição de 2025 terá como tema “Jogos tradicionais, gamificação e jogos eletrônicos”, dando continuidade à proposta de trabalhar conteúdos diferentes a cada ano. Em 2024, por exemplo, as atividades foram baseadas nos Jogos Olímpicos e Paralímpicos.
“Todo ano realizamos reuniões para discutir os temas. É um processo coletivo entre os petianos e o tutor. A originalidade da proposta é algo que valorizamos bastante”, explica o professor.
Para garantir a segurança das crianças, um protocolo de entrada e saída foi criado. “Todas as questões relacionadas à criança são registradas. Também incluímos estudantes da disciplina de Estágio em Animação Sociocultural, o que amplia o apoio e a qualidade da execução”, afirma.
*Com informações da UFMS