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Campo Grande, 26 de abril

Quebra de monopólio de produção de radioisótopos traz melhorias em tratamentos

Mudança promulgada pelo Congresso Nacional foi comentada pelo médico nuclear Adalberto Arão Filho

Por Redação
06/05/2022 • 10h25
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O Congresso promulgou no fim do mês passado a Emenda Constitucional que quebra o monopólio do Poder Público e permite que a iniciativa privada fabrique todos os tipos de radioisótopos de uso médico, contribuindo assim para a universalidade da oferta de procedimentos de medicina nuclear e viabilização da regionalização da produção desse setor.

Usados na medicina no diagnóstico e tratamento de diversas doenças, como é o caso clássico do câncer, radioisótopos ou radiofármacos são extremamente necessários na busca pela cura. Um exemplo de radioisótopo é o iodo-131, usado para  diagnosticar doenças na tireoide. 

Já na agricultura, os isótopos radioativos são aplicados aos adubos e fertilizantes a fim de se estudar a capacidade de absorção desses compostos pelas plantas. Na indústria, esses elementos são utilizados na conservação de alimentos, no estudo da depreciação de materiais, na esterilização de objetos cirúrgicos e na detecção de vazamentos em oleodutos.

Os detalhes sobre os benefícios trazidos por essa quebra para a saúde, facilitando o tratamento dos que sofrem com doenças que precisam desses medicamentos, foi tratado no CBN Saúde de quinta-feira (5) pelo médico nuclear Adalberto Arão Filho. Confira:

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