RÁDIOS
Campo Grande, 17 de maio

“Sou a favor do isolamento vertical”, diz ex-ministro da Saúde Ricardo Barros

Infectado pelo novo coronavírus, Barros disse que foi tratado com cloroquina e azitromicina

Por Marcus Moura/CBN
28/07/2020 • 18h39
Compartilhar
TODAS AS PRAÇAS: BOX INTERNA NESCAU ATÉ 31.12.24

O ex-ministro da Saúde e deputado federal Ricardo Barros (PP-PR), primeiro palestrante do projeto RCN e CBN Live em Ação, é a favor do isolamento vertical, onde apenas pessoas imunodeprimidas e idosos ficam distantes do convívio social, liberando a retomada da economia e a volta às aulas, por exemplo.

“Minha opinião já é bastante conhecida, sou a favor do isolamento vertical. A melhor vacina e mais eficiente é adquirir imunidade de rebanho, isso está em toda a literatura médica. Precisamos retomar a economia por conta dos danos que já estamos vendo”, avalia.

O ex-ministro disse que ele e sua família contraíram o vírus, porém todos assintomáticos. “Eu fui internado e tomei a cloroquina e azitromicina, mas não tive sintomas. Seguimos o isolamento social e voltamos a nossa vida normal”, disse.

Barros ainda afirmou que o Ministério da Saúde, chefiado interinamente pelo General Eduardo Pazuello, está na direção correta no enfrentamento a COVID-19. “O presidente Jair Bolsonaro já distribuiu recursos para o ministério da saúde e crédito para os empresários. O general Pazuello está no caminho certo, analisando as informações de cada Estado separadamente por ser situações diferentes. Houve um equívoco da OMS em oferecer uma única solução para todos os países do mundo”, defende.

Ele encerrou o primeiro bloco de sua fala dizendo que diferente de outros países, o Brasil tem boas condições de enfrentar a pandemia. “Nós temos uma resistência e uma capacidade diferente de enfrentar o vírus porque vacinamos nossa população, nossos idosos”, finalizou. 

Comentários

Os comentários são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião deste site. Se achar algo que viole os termos de uso, denuncie. Leia as perguntas mais frequentes para saber o que é impróprio ou ilegal.

Mais de CBN Campo Grande