Akira Otsubo (PMDB-MS) prestou ontem, às 15h30 (horário de Brasília), juramento e em seguida assumiu a cadeira de deputado federal, em razão da vaga deixada pelo deputado federal Edson Giroto (PMDB), nomeado para a Secretaria de Obras e Transportes do Estado.
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Akira Otsubo prega ação municipalista ao tomar posse na Câmara Federal
Otsubo posa ao lado do deputado licenciado Edson Giroto e do deputado Reinaldo Azambuja (PSDB-MS)
Otsubo tomou posse assumindo compromisso de defender as reivindicações dos municípios em Brasília. Giroto será empossado amanhã no cargo de secretário de Obras e Transportes, cargo que já ocupou no primeiro mandato de André Puccinelli (PMDB).
Como determina a praxe regimental, Otsubo jurou “manter, defender e cumprir a Constituição, observar as leis, promover o bem geral do povo brasileiro e sustentar a união, a integridade e a independência do Brasil".
Após a cerimônia de posse, Akira Otsubo, que cumpriu sete mandatos de deputado estadual, afirmou que estava vivendo uma “grande emoção por assumir um cargo que representa Mato Grosso do Sul” no Congresso Nacional. Por essa razão, afirmou que prega o compromisso de defender os municípios, lutar pela recomposição do Fundo de Participação dos Municípios (FPM) e assegurar investimentos federais no Estado, nos municípios e, “principalmente, na região do Bolsão Sul-Mato-Grossense”.
O mais novo deputado federal por Mato Grosso do Sul afirmou que também vai atuar em defesa do setor agropecuário, manifestando interesse de participar, na Câmara dos Deputados, das comissões de Finanças e Tributação (CFT) e de Fiscalização Financeira e Controle (CFFC).
Otsubo já foi vereador três vezes em Três Lagoas e ocupou o cargo de deputado estadual em Mato Grosso do Sul por sete vezes seguidas. Disputou nas últimas eleições o cargo de deputado federal, obtendo cerca de 50 mil votos, ficando como o primeiro suplente na coligação partidária que elegeu Edson Giroto.
A solenidade de posse, conduzida pela Mesa Diretora da Câmara, foi acompanhada pelos deputados federais Antonio Carlos Biffi (PT) e Reinaldo Azambuja (PSDB).