Dados divulgados pelo Ministério da Educação indicam que 737 mil universitários do país estudam em instituições reprovadas pelo governo – 25% a mais que na avaliação do ano anterior.
O crescimento ocorreu porque mais instituições foram classificadas como 1 e 2 no IGC (Índice Geral de Cursos), que vai de 1 a 5.
Notícias Relacionadas
MARACAJU
Trabalhadores paraguaios são resgatados em situação de exploração em fazenda
Fazendeiro pagará indenização e deverá cumprir medidas para evitar novas violações contra trabalhadores estrangeiros
TENDÊNCIA POPULACIONAL
Mulheres adiam maternidade e têm menos filhos em MS
Idade média para ter o primeiro filho aumenta, enquanto número de mulheres sem filhos também cresce no estado
Na avaliação anterior, 31% das instituições tinham nota 1 ou 2, ante 36% hoje. A má qualidade se concentra nas instituições municipais e privadas. A escola de economia e finanças da FGV do Rio foi a melhor faculdade. Entre as universidades, a Unifesp obteve a maior nota USP e Unicamp não participam da avaliação.
