A Vara de Família do Juizado Cível de Três Lagoas realizou nos dias 18 e 19, desse mês, o mutirão de conciliação da Justiça. Com objetivo de diminuir as pilhas de processos sobre divórcio, guarda de menor, pensão alimentícia, entre outros, o Juiz Márcio Rogério Alves, da 4ª Vara Cível, forma mutirões a cada três meses. Nos dois dias, cerca de 150 audiências foram realizadas. Em 80% dos casos houve conciliação.
Luciana Meira de Campos foi uma das pessoas beneficiadas com a agilização da Justiça. Há sete meses, após a separação do casal, ela entrou com pedido de pensão alimentícia para a filha de quatro anos. Contudo, a “outra parte” não compareceu a audiência. “Faz sete meses que entrei com o pedido. Porém ele forneceu o endereço de seu irmão para não ser encontrado. Sei que ele está na cidade, mas não sei nem onde está trabalhando”. Alega Luciana.
Casos como o de Luciana foram exceções nas audiências.Para o promotor, Antonio Carlos Garcia de Oliveira, o objetivo fundamental foi atingido. “Desses processos em trâmite, mais de 60% dos envolvidos apenas aguardam a data da convocação para entrarem em acordo. Através da ação do juiz, Márcio Rogério Alves, que realiza o mutirão a cada três meses, não existem mais as enormes e costumeiras pilhas. Em andamento normal, casos assim demorariam até seis meses para chegar a essa etapa”, informou o Promotor.
Mais de 10 servidores, entre o juiz da vara, os conciliadores, auxiliares administrativos e estagiários, foram mobilizados para as conciliações. O índice de ausência foi considerado baixo comparado aos mutirões anteriores. “Para nós, agora só resta arquivar os concluídos e aguardar a nova convocação, em 06 de outubro, para aqueles que não compareceram ou então, que são os próximos da lista”, afirmou o estagiário Felipe Pimentel. A Vara de Família do Juizado Cível de Três Lagoas realizou nos dias 18 e 19, desse mês, o mutirão de conciliação da Justiça. Com objetivo de diminuir as pilhas de processos sobre divórcio, guarda de menor, pensão alimentícia, entre outros, o Juiz Márcio Rogério Alves, da 4ª Vara Cível, forma mutirões a cada três meses. Nos dois dias, cerca de 150 audiências foram realizadas. Em 80% dos casos houve conciliação.
Luciana Meira de Campos foi uma das pessoas beneficiadas com a agilização da Justiça. Há sete meses, após a separação do casal, ela entrou com pedido de pensão alimentícia para a filha de quatro anos. Contudo, a “outra parte” não compareceu a audiência. “Faz sete meses que entrei com o pedido. Porém ele forneceu o endereço de seu irmão para não ser encontrado. Sei que ele está na cidade, mas não sei nem onde está trabalhando”. Alega Luciana.
Casos como o de Luciana foram exceções nas audiências.Para o promotor, Antonio Carlos Garcia de Oliveira, o objetivo fundamental foi atingido. “Desses processos em trâmite, mais de 60% dos envolvidos apenas aguardam a data da convocação para entrarem em acordo. Através da ação do juiz, Márcio Rogério Alves, que realiza o mutirão a cada três meses, não existem mais as enormes e costumeiras pilhas. Em andamento normal, casos assim demorariam até seis meses para chegar a essa etapa”, informou o Promotor.
Mais de 10 servidores, entre o juiz da vara, os conciliadores, auxiliares administrativos e estagiários, foram mobilizados para as conciliações. O índice de ausência foi considerado baixo comparado aos mutirões anteriores. “Para nós, agora só resta arquivar os concluídos e aguardar a nova convocação, em 06 de outubro, para aqueles que não compareceram ou então, que são os próximos da lista”, afirmou o estagiário Felipe Pimentel.