Uma das determinações do governo do Estado para a renovação do contrato com a Sanesul foi de que a empresa, quando da abertura de valetas nos asfaltos das ruas e avenidas, em razão de novas ligações de água e esgoto, tapasse os buracos no prazo de cinco dias úteis. Entretanto, não é o que vem ocorrendo em Três Lagoas. As valetas não estão sendo tapadas neste prazo, permanecendo abertas por mais de um mês.
Por meio da assessoria de comunicação do governo do Estado, a vice-governadora, Simone Tebet (PMDB), disse que essa foi uma das exigências dela nas cláusulas contratuais, de que a Sanesul teria no máximo cinco dias úteis para providenciar o fechamento desses buracos. No entanto, informou que não sabe se o novo contrato foi redigido com essa determinação.
“De ora em diante, a Sanesul tem prazo de cinco dias úteis para tapar essas valetas e buracos”, disse a vice-governadora no dia 28 de março, quando esteve em Três Lagoas para esclarecer as cláusulas do novo contrato assinado entre município e Sanesul.
Por sua vez, o gerente da Sanesul de Três Lagoas, Álvaro Ricardo Calábria, também não soube precisar se o fechamento de valetas no prazo de cinco dias consta no contrato. Contudo, o secretário municipal de Obras, Getúlio Neves, disse que a Prefeitura já encaminhou várias notificações a Sanesul, para que a empresa providencie o tapa buraco dessas valetas no menor prazo possível.
Calábria confirmou o problema e disse que, existem aproximadamente 50 valetas abertas pela Sanesul em Três Lagoas. Mas que até sexta-feira (3), a empresa responsável pela reposição asfáltica desses buracos vai colocar os serviços em ordem.
De acordo com o gerente, a Compoterra venceu a licitação e começou prestar o serviço de tapa buraco para a Sanesul no dia 9 de maio. Entretanto, a CGR, responsável pelo fornecimento do material, não estaria fornecendo o asfalto usinado para o fechamento dos buracos, conforme reza o contrato. “Outro tipo de massa asfáltica não é compatível para este serviço”, disse o gerente.
Diante disso, a Compoterra tentou viabilizar o material em uma usina em Itapura/SP, mas por problemas nos equipamentos a empresa também não conseguiu disponibilizar a massa asfáltica. “Fizemos várias notificação para que a empresa providenciasse o fechamento dos buracos. Por fim, a empresa conseguiu o material em uma usina em Três Fronteiras/SP. Agora, é aguardar alguns dias para que os serviços voltem ao normal”, esclareceu.
Uma das determinações do governo do Estado para a renovação do contrato com a Sanesul foi de que a empresa, quando da abertura de valetas nos asfaltos das ruas e avenidas, em razão de novas ligações de água e esgoto, tapasse os buracos no prazo de cinco dias úteis. Entretanto, não é o que vem ocorrendo em Três Lagoas. As valetas não estão sendo tapadas neste prazo, permanecendo abertas por mais de um mês.
Por meio da assessoria de comunicação do governo do Estado, a vice-governadora, Simone Tebet (PMDB), disse que essa foi uma das exigências dela nas cláusulas contratuais, de que a Sanesul teria no máximo cinco dias úteis para providenciar o fechamento desses buracos. No entanto, informou que não sabe se o novo contrato foi redigido com essa determinação.
“De ora em diante, a Sanesul tem prazo de cinco dias úteis para tapar essas valetas e buracos”, disse a vice-governadora no dia 28 de março, quando esteve em Três Lagoas para esclarecer as cláusulas do novo contrato assinado entre município e Sanesul.
Por sua vez, o gerente da Sanesul de Três Lagoas, Álvaro Ricardo Calábria, também não soube precisar se o fechamento de valetas no prazo de cinco dias consta no contrato.