
Com o fim das lâmpadas incandescentes, o consumidor precisa ficar atento a 13 orientações sobre o LED.
- Ao contrário do que acontece com as lâmpadas eletrônicas, o LED não tem sua vida útil reduzida pelo ligar e desligar constante, tanto que ele pode ser usado com sensores de presença.
- Alguns modelos de LED podem ter sua intensidade de luz controlada, o que permite a criação de cenários e climas diferentes.
- O LED dispensa o uso de reator.
- Ao escolher o LED, além de observar a Potência (W), que indica o consumo, e o Fluxo Luminoso (lm), que é o quanto a lâmpada irá iluminar, observe a Temperatura de Cor (K): amarela (para um ambiente mais acolhedor), branca fria (para locais com mais atividade) e branca morna (não ofusca a visão).
- Para aplicar o LED em cozinhas e banheiros, que são locais suscetíveis a umidade, é recomendável utilizar luminárias herméticas. Desta forma se evita que seus componentes eletrônicos sejam danificados pela umidade e eles venham a queimar antes do tempo previsto.
- Os LEDs não queimam, mas seu fluxo luminoso deprecia após o tempo de vida estimado na embalagem.
- Ao substituir outra tecnologia pelo LED esteja atento à informação sobre equivalência descrita na embalagem para garantir que tenha economia. Por exemplo, quando se diz que um LED de 18W equivale a uma incandescente de 60W, significa que nesta substituição você está consumindo 50W a menos, por isso é mais econômico.
- O LED pode ser descartado no lixo comum porque não contem mercúrio nem metais pesados em sua composição.
- O LED não esquenta o ambiente. Logo, não atrai insetos nem desbota objetos.
- O LED não oferece risco à saúde em caso de quebra porque não contém materiais tóxicos.
- O LED reduz as emissões de gases de efeito estufa.
- O LED não emite ultravioleta nem infravermelho.
- Como dura mais, o LED reduz os custos com manutenção.