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Três Lagoas, 19 de maio

Petrobras investe em manutenção e discute segurança da UFN 3

Nesta semana a Petrobras adotou medidas importantes que antecedem o processo de retomada da fábrica de fertilizantes

Por Ana Cristina Santos
27/01/2024 • 13h15
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Na eminência de autorizar a retomada da Unidade de Fertilizantes Nitrogenados (UFN 3), em Três Lagoas, a Petrobras deu mais um passo importante para garantir a manutenção e futura operação da fábrica, paralisada desde 2014. A Petrobras lançou nesta semana edital para a contratação de empresa que será responsável pela preservação e manutenção dos materiais e equipamentos da UFN 3.

De acordo com o edital, a empresa deverá cuidar de todos os equipamentos e estrutura da fábrica inacabada pelo prazo de 730 dias. As empresas interessadas devem entregar propostas até o dia 15 de fevereiro. A concorrência será na modalidade disputa fechada e vencerá quem propor o menor valor.

No final do mês passado, a Petrobras lançou edital de licitação para contratar serviços de avaliação para conclusão da UFN3. O processo prevê a aquisição de serviços de levantamento quantitativo para a elaboração da lista de materiais, equipamentos e serviços restantes necessários para a conclusão da unidade. O prazo para o envio das propostas comerciais está prevista até 31 de janeiro. A empresa contratada fará levantamento do que falta para concluir a obra. O valor da contratação é limitado a R$ 45 mil. 

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Nesta semana, também foi realizada uma reunião na UFN-3 para debater e ampliar a segurança da unidade. A reunião contou com a presença do gerente de implantação do Projeto UFN-3, Leonardo Curty, e dos representantes da Inteligência e Segurança Corporativa da Petrobras, quando foram traçadas estratégias para melhorar a segurança  e proteção da fábricacom ações conjuntas da Polícia Militar e Polícia Civil. 

Gás

No final do ano passado, a Petrobras aditivou também o contrato com YPFB (Yacimientos Petrolíferos Fiscales Bolivianos) para o fornecimento de 20 milhões de m³ por dia, de gás natural ao Brasil. Com isso, a estatal garante possível fornecimento de gás para a UFN3. O contrato tem validade de dois anos e volume suficiente para atender as demandas de gás de Mato Grosso do Sul. Quando em operação, a UFN3 deve consumir 2,260 milhões de m³ por dia do combustível. A Companhia de Gás de MS (MSGÁS) será a responsável pela distribuição do gás da Bolívia para a UFN3. O aumento na compra de gás também vai potencializar o uso do gasoduto e a arrecadação de ICMS no Estado.

Todas essas etapas fazem parte do processo de retomada da fábrica, e representam avanço importante no compromisso assumido pela Petrobras de concluir e colocar em operação a UFN 3.

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