A Polícia Civil registrou mais um homicídio seguido de suicídio na Cidade. O crime ocorreu no início da noite de sábado (3), por volta das 18 horas, em uma residência situada na rua Tiradentes, bairro Parque São Carlos.
De acordo com informações da Polícia Militar, Adão Matias Provenzano, 40 anos, se matou com um tiro na cabeça depois de assassinar a sobrinha dele, uma adolescente de apenas 16 anos.
Aos policiais militares que atenderam a ocorrência, testemunhas e familiares informaram que o tio e a sobrinha estavam no fundo da casa, quando ele pegou a arma utilizada no crime – um revólver de calibre 38 – e efetuou os disparos contra a jovem.
O primeiro tiro atingiu as costas da garota. Mesmo baleada, a adolescente conseguiu correr para a frente da casa em busca de socorro. Ainda segundo informações da polícia, Adão chegou a efetuar mais disparos contra a jovem, sendo que um deles atingiu o braço dela de raspão.
Quando os policiais chegaram ao local, a adolescente estava caída na rua, ainda com vida. A equipe de resgate do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) foi chamada, mas quando chegaram os sinais vitais dela estavam muito fracos. Médicos e enfermeiros tentaram reanimar a garota por mais de 30 minutos, porém não tiveram êxito.
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Acidente foi registrado na noite de sexta-feira (04/07), entre o aeroporto municipal e o lixão, em Aparecida do Taboado.
A jovem morreu no local. A equipe de peritos que atendeu a ocorrência informaram que a munição que atingiu a garota nas costas transfixou e saiu no peito. O tiro no braço foi de raspão.
A polícia, baseada em informações de testemunhas, chegou a cogitar a hipótese de que a adolescente estava no quarto mês de gestação. No entanto, o fato foi negado após o exame de necropsia realizado no Instituto Médico Legal (IML).
A última munição da arma, o tio usou contra a própria cabeça. Conforme a PM, o corpo de Adão foi encontrado no quintal da casa. Ele efetuou um tiro contra a própria cabeça. A arma do crime estava aos pés do morador, com seis munições deflagradas. Segundo a PM, Adão possuía a arma há cerca de oito anos.
O motivo do crime ainda é desconhecido pela polícia. Testemunhas informaram aos policiais que não houve briga ou discussão entre os dois antes dos disparos.
