O Pelotão da Polícia Militar Ambiental (PMA) recebeu denúncia de que funcionários de uma empresa, instalada na avenida Ranulpho Marques Leal (perímetro urbano da BR-262), no Jardim Alvorada, estariam praticando caça e que estavam armazenado carne de tatu em um freezer da referida empresa.
Uma equipe da PMA foi designada para averiguar o teor da denúncia que incluía também o uso de armas de fogo, que estariam sendo usadas na caça.
Nas dependências da empresa, os policiais militares ambientais localizaram um freezer, onde encontraram 5 kg de carne de tatu, armazenada em sacos de plástico. Na vistoria, não foram encontradas armas.
Notícias Relacionadas
Informe publicitário
Quem casa quer casa: campanha de maio da LRG incentiva casais a conquistarem o primeiro lar com até R$84 mil de desconto
Maio é tradicionalmente conhecido como o mês das noivas, e a LRG Construtora decidiu transformar esse símbolo de união e novos começos em uma oportunidade real para casais darem o próximo passo: o da conquista da casa própria. A nova campanha “Quem Casa Quer Casa” já está no ar e tem como foco casais que […]
ConcursoOs cargos autorizados e a distribuição das vagas estão descritas em portaria 3.064/2025 publicada na quarta-feira (30) pela pasta. Foto: Reprodução/Agência Brasil
Governo define locais de lotação dos primeiros aprovados no CNU
A maioria das oportunidades está concentrada em Brasília
O responsável pela empresa informou aos policiais que desconhecia a existência dessa carne e não soube também informar de quem seria o produto da caça proibida.
Mesmo assim, ele foi autuado a pagar multa de R$ 5 mil e conduzido à Delegacia de Polícia Civil para prestar depoimentos. Além da multa e da apreensão da carne, o gerente da empresa está sujeito a responder por crime ambiental, se for comprovada a sua participação e responsabilidade.
