Engenheiros do consórcio CMT-Engesa estão na Cidade para iniciar os estudos de topografia da construção do contorno ferroviário.
O trabalho inclui a escolha de local para o canteiro de obra e a contratação de equipe técnica. Serão 12,4 km de extensão de ligação com o trecho Bauru/Campo Grande em direção ao porto de Santos, iniciando na Cargil, região de Jupiá, passa pela MS 395 e termina na BR 262, na altura da Fazenda Modelo.
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A Agência Estadual de Gestão de Empreendimentos (Agesul) será o órgão fiscalizador da obra, com investimento previsto de R$ 33 milhões e dez meses de duração. “Já começamos a acompanhar essa primeira fase ao lado dos engenheiros da CMT”, disse Dirceu Deguti, chefe da agência em Três Lagoas. Ele garante que, em menos de um ano, a linha ferroviária que passa pelo centro da cidade não será mais utilizada. Vai ficar para a Prefeitura, então, a responsabilidade da retirada dos trilhos e da abertura de novas vias e reurbanização da área, conforme projeto já existente.
O contorno ferroviário de Três Lagoas pode ser considerado um dos principais projetos do governo do Estado, em parceria com o governo federal, Ministério dos Transportes e DNIT para melhora do sistema ferroviário e escoamento da produção – com conseqüências altamente favoráveis ao desenvolvimento do município e da região, além do aumento de segurança do transporte, diminuição dos índices de acidentes de trânsito e a valorização de imóveis da cidade.
