O deputado federal Akira Otsubo (PMDB/MS) apresentou dez emendas individuais ao Orçamento Geral da União de 2014 que asseguram investimentos federais de R$ 14,6 milhões nos municípios sul-mato-grossense. O recurso é para os setores de saúde, turismo, infraestrutura urbana, pesquisa agropecuária e setor rural. Uma das beneficiadas será a Santa Casas de Bataguassu
Três Lagoas
Emendas garantem R$ 14,6 mi em investimentos no MS
Os recursos serão destinados para as áreas de saúde, turismo, infraestrutura e pesquisa agropecuária
Seguindo a proposta do Orçamento Impositivo, adotado a partir deste ano, metade do valor (R$ 7,3 milhões) das emendas foi destinado ao setor da saúde. São R$ 6,393 milhões para estruturação da Rede de Serviços e das unidades de Atenção Básica de Saúde em municípios;R$ 500 mil para atender a Santa Casa de Bataguassu; R$ 100 mil para compra de kit saúde destinada as operações militares; e outros R$ 450 mil para a prefeitura adquirir veículos necessários ao transporte de doentes. Ao todo são R$ 7,443 milhões.
Parao incremento da atividadee desenvolvimento de pesquisas no setor rural, Otsubo destinou R$ 500 mil para a Embrapa (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária) desenvolver atividades científicas e outros R$ 1,4 milhão para o fomento do setor.
Os prefeitos vão ter à disposição R$ 5,243 milhões para obras de infraestrutura urbana, como asfaltamento de ruas, drenagem de águas pluviais; e para obras que melhorem o atendimento aos turistas. Para compra de edifício sede da Procuradoria do Trabalho, em Dourados, o parlamentar destinou R$ 100 mil.
“Ao apresentar as emendas optei por indicar a maioria dos municípios que serão beneficiados no próximo ano, durante a execução do Orçamento. Desta maneira, fica mais fácil viabilizar os recursos, já que trabalharemos nos ministérios conforme a liberação”, enfatizou o parlamentar sul-mato-grossense.
As emendas foram protocoladas no final da tarde de ontem na Comissão Mista de Planos, Orçamentos e Fiscalização (CMO) do Congresso Nacional. Agora, os relatores setoriais vão analisar as emendas, depois elas passam pelo relator geral, plenário da CMO e por último pelo plenário do Congresso Nacional. (Com assessoria)