A falta de chuva e o tempo seco colocam em estado de alerta a população três-lagoense entre a população treslagoense. Não chove no Município há mais de 40 dias e a umidade relativa do ar está em constante oscilação. Esses fatores aumentam os riscos de doenças respiratórias, especialmente em crianças. Segundo o geólogo e professor José Luis Lourenço, é normal que o inverno na região centro-oeste do Brasil seja “seco”. Três Lagoas possui uma diferença com relação a outros municípios da região. “Estamos como se fosse em uma ilha, ou seja, cercados por vários rios.
Isso torna a Cidade diferente de todas as outras. Apesar da temperatura alta, a umidade relativa do ar normalmente está até acima do exigido. Agora, por exemplo, está em 65%”, disse Lourenço no momento da entrevista. O geólogo, no entanto, reconheceu que a falta de chuva não é normal. “Tem havido pouca precipitaçãoem milímetros de chuva. Existe uma pequena anomalia nesta região”, afirmou. “Quando a umidade do ar está baixa, além das doenças respiratórias, podem ocorrer doenças cardíacas, tosse seca e cansaço excessivo.
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O recomendado é tomar muita água e se possível colocar no quarto uma bacia com água e toalhas de banho umedecidas na cabeceira da cama para amenizar os efeitos”, explica a coordenadora de vigilância em saúde ambiental, Gisleine Tabox Saiar.
