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Três Lagoas

Tristeza infantil também se reflete na garra do futebol

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Em uma competição esportiva, mesmo entre garotos com poucos mais de 12 anos, sempre tem que haver um vencedor e um perdedor.

Embora sabedores desta realidade que, aos olhos de quem está do lado de fora é normal, é difícil conter a tristeza e o choro no momento
da derrota. E pode ainda ser pior para quem veio de longe, de outro país por exemplo. É o caso dos meninos paraguaios do Sol Americano (categoria nascidos em 98), que tentaram a todo o custo empatar a partida diante do Los Angeles/Paraná Clube-MS no “Madrugadão”, mas não conseguiram. Depois do apito final do árbitro, o que se viu foram garotos se jogando no gramado e chorando copiosamente. Esta é apenas uma das muitas batalhas que eles enfrentarão na vida.