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Fofoca no ambiente de trabalho pode até afundar o seu negócio

Colunista da CBN Campo Grande, Eberson Terra dá dicas de como lidar com esse tema tão delicado

Eberson Terra é executivo da área da Educação, liderou times de mais de 2 mil pessoas e conquistou prêmios nacionais como o da Equipe Campeã do Reclame Aqui em 2016 - Foto: Isabelly Melo
Eberson Terra é executivo da área da Educação, liderou times de mais de 2 mil pessoas e conquistou prêmios nacionais como o da Equipe Campeã do Reclame Aqui em 2016 - Foto: Isabelly Melo

Nesta segunda-feira (16), a jornalista Danielly Escher conversou com Eberson Terra sobre fofocas no meio corporativo. O colunista destaca que esse tema é sensível pra qualquer empresa e se não for tratado com responsabilidade e seriedade pode afundar um negócio.

A fofoca, ou a rádio-peão, como conhecida popularmente, são aquelas conversas de corredor que abrangem desde assuntos da empresa quanto das pessoas que trabalham lá, elas são muito prejudiciais pois geram uma sensação de desconfiança e de medo no ambiente de trabalho.

Quando uma fofoca é propagada, muita gente pode começar a tomar atitudes ruins como uma espécie de defesa pra própria sobrevivência lá dentro.

Para Terra, a liderança precisa proporcionar aos colaboradores confiança. "A primeira preocupação da liderança deve ser sempre no sentido de não gerar um sentimento de rigidez, parecendo que as pessoas não podem conversar ou ter suas relações de amizade dentro do ambiente de trabalho, isso vai fazer gerar ainda mais fofoca, só que do lado de fora, via grupinhos de WhatsApp por exemplo", explica, completando.

"Segundo e não menos importante é que a transparência precisa existir sempre e muitas empresas acabam nem se preocupando em ter uma comunicação oficial com a equipe. Quando isso acontece, as pessoas ficam sem saber o que está acontecendo e tiram suas próprias conclusões se a empresa está bem, está mal, se alguém será demitido, e assim por diante, se existe uma comunicação oficial não existe espaço pra conjecturas", afirmou. 

Confira a coluna na integra: