A SES retomou o MS Saúde após ajustes administrativos. A volta ocorre de forma gradual e busca equilíbrio entre custos e atendimento. O programa reúne 68 estabelecimentos habilitados. O valor global soma R$ 32 milhões, distribuídos conforme os procedimentos contratualizados.
Sessenta e uma unidades já atendem novamente. Outras sete concluíram as metas e aguardam novos pactos para seguir.
Onde a assistência muda primeiro
Em Campo Grande, os hospitais São Julião e Adventista do Pênfigo retomaram atividades. As unidades executarão o saldo contratual ainda pendente. Outros convênios permaneceram ativos durante os ajustes. A assistência seguiu nessas frentes sem interrupção, segundo a secretaria.
O governo destinou R$ 6 milhões para oftalmologia. Os contratos contemplam o São Julião, o Municipal de Costa Rica e o SIAS.
O Hospital SIAS recebeu mais R$ 1,4 milhão. O recurso cobre cirurgias de catarata, pterígio e YAG laser. Desde julho, o Cinturão de Ortopedia opera com aditivo de R$ 9,6 milhões. A vigência vai até dezembro.
O aditivo envolve Aquidauana, Bataguassu, Coxim, Maracaju, Ribas do Rio Pardo e Sidrolândia. O foco está na média complexidade.
A SES afirma que as medidas reduzem filas e aproximam os serviços. Metas e prazos contratuais orientarão o acompanhamento.
O governo planeja inaugurar o Hospital Regional de Dourados em dezembro. A unidade ampliará ortopedia e oftalmologia no interior.
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