A Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de Campo Grande voltou a ser discutida durante a sessão ordinária desta terça-feira (2) na Câmara de Vereadores de Campo Grande.
O texto – que prevê R$ 6,66 bilhões para 2026; caso seja somado o valor do Regime Próprio da Previdência Social, a receita considerada é de R$ 6,8 bilhões – foi entregue pela prefeita Adriane Lopes à Câmara Municipal (leia aqui).
Durante a sessão, os vereadores votaram 277 emendas ao Projeto de Lei 11.777/25, que trata das diretrizes orçamentárias. Do total, 241 foram sancionadas e 36 mantiveram o veto do Executivo. As emendas aprovadas destinam recursos para áreas como saúde, educação, infraestrutura e desenvolvimento.
Também foi mantido o veto total ao Projeto de Lei Complementar 975/25, que previa redução para 2% da alíquota do ISS sobre serviços prestados por startups e empresas de informática. Segundo a Prefeitura, a proposta é inconstitucional por ausência de estudo de impacto orçamentário e falta de medidas de compensação.