Primeiro sábado de trocas de figurinhas da Copa movimenta bancas da capital

Na capital nem o frio espantou os apaixonados pela Copa do Mundo, ou pelo menos pela tradição de completar o álbum. A disputa, que será o Qatar a partir de novembro deste ano, começa a parecer mais próxima com o lançamento de uma das mais clássicas tradições dos mundiais, o álbum.

Diogo Saito já desembolsou mais de R$ 100 para tentar completar o álbum deste ano 

Já conhecidas durante os períodos de Copa, duas bancas no centro de Campo Grande, uma na R. Maracaju, em frente ao antigo Extra (Banca Elite) e outra na R. Antônio Maria Coelho c/ a 25 de Dezembro (Banca Modular), funcionam como ponto de troca para os colecionadores aos sábados, no domingo a Modular também abrirá.

Durante o primeiro dia de trocas o acadêmico de engenharia da computação, Diogo Mantovani Saito, saiu cedo de casa para garantir boas figurinhas. “Eu e meu pai a gente fazia muito isso, aí eu continuei até hoje. O de agora eu to fazendo sozinho, porque eu não sou daqui, sou de Tupã”, contou.

Desde 2010 Diogo completa os álbuns da Copa, mas nesse ano não sabe se o orçamento vai deixar repetir o feito. “Muito caro, não sei se eu vou completar. Já comprei bastante, mas ficou muito caro e não sei se vai ter gente pra trocar também, porque muito amigo meu não vai fazer porque tá muito caro”, comentou.

Com fila de espera, Banca Modular abriu cedo e recebeu diversas pessoas para comprar o álbum e trocar figurinhas

Para adquirir o álbum é preciso desembolsar R$80, que pagam 20 pacotes de figurinhas, nesse caso, álbum está incluso no pacote e “vem de graça”, cada pacote, com cinco figurinhas, custa R$ 4. O preço do pacote dobrou em relação ao Mundial de 2018, na Rússia.